Ontem, 6a feira 12h20... saio do trabalho e encontro minha amiga que foi me ver. Calor, muuuito calor.
Entramos no carro e assamos até o A/C começar a acontecer (em silêncio, pra não esquentar mais). Andamos pelo centro em direção à 23 de Maio e de repente: TRÂNSITO. Ok, vamos fugir pela Liberdade... vruummm... tudo livre... fizemos todo o caminho mais maluco, mas não pegamos trânsito...
Deixo em casa minha amiga e rumo pra minha... entro então na Al. Jauaperi, em Moema. Sem muito trânsito, só o local, saída das escolas, tudo normal. De repente então, na última quadra vindo da República do Líbano eu avisto um Accord, antigo, azul marinho e uma velha, bem esquelética dentro do seu possante japonês entrando na contramão. Na contramão!
Ah, eu não tive dúvidas. FECHEI a filha-de-uma-puta, puxei meu freio de mão com cautela e fui em direção ao seu carro de olhos puxados.... e então calmamente falei: "a senhora está na contramão." E ela, cheia da razão: "eu sei, mas eu moro aqui e corto caminho."
O sangue então não aguentou, ferveu e já era: "olha, sua velha imbecil, é por conta de pessoas como a senhora que o trânsito fica caótico... depois bate o carro e não sabe porquê! Agora dá ré nessa merda e dá a volta no quarteirão como uma boa cidadã que você não é. Porra, é muita folga pra uma pessoa só... a senhora acha que é dona da rua ou o quê?!"
A velha, claro, respondeu, dizendo que não faria isso jamais, que eu era muito folgado (!) e comecou a berrar que eu tirasse meu carro da frente do dela. Eu continuei, berrei mais alto mandando ela tirar aquela merda dali... e quer saber o melhor: ninguém buzinava. Falei pra ela que podia até bater no meu carro, mas que dali, ela só sairia se fosse pra dar ré e voltar pra avenida.
Ela voltou e eu fui embora. E por essas e outras eu concordo com a Amanda: ainda bem que o porte de armas não foi aprovado.
Entramos no carro e assamos até o A/C começar a acontecer (em silêncio, pra não esquentar mais). Andamos pelo centro em direção à 23 de Maio e de repente: TRÂNSITO. Ok, vamos fugir pela Liberdade... vruummm... tudo livre... fizemos todo o caminho mais maluco, mas não pegamos trânsito...
Deixo em casa minha amiga e rumo pra minha... entro então na Al. Jauaperi, em Moema. Sem muito trânsito, só o local, saída das escolas, tudo normal. De repente então, na última quadra vindo da República do Líbano eu avisto um Accord, antigo, azul marinho e uma velha, bem esquelética dentro do seu possante japonês entrando na contramão. Na contramão!
Ah, eu não tive dúvidas. FECHEI a filha-de-uma-puta, puxei meu freio de mão com cautela e fui em direção ao seu carro de olhos puxados.... e então calmamente falei: "a senhora está na contramão." E ela, cheia da razão: "eu sei, mas eu moro aqui e corto caminho."
O sangue então não aguentou, ferveu e já era: "olha, sua velha imbecil, é por conta de pessoas como a senhora que o trânsito fica caótico... depois bate o carro e não sabe porquê! Agora dá ré nessa merda e dá a volta no quarteirão como uma boa cidadã que você não é. Porra, é muita folga pra uma pessoa só... a senhora acha que é dona da rua ou o quê?!"
A velha, claro, respondeu, dizendo que não faria isso jamais, que eu era muito folgado (!) e comecou a berrar que eu tirasse meu carro da frente do dela. Eu continuei, berrei mais alto mandando ela tirar aquela merda dali... e quer saber o melhor: ninguém buzinava. Falei pra ela que podia até bater no meu carro, mas que dali, ela só sairia se fosse pra dar ré e voltar pra avenida.
Ela voltou e eu fui embora. E por essas e outras eu concordo com a Amanda: ainda bem que o porte de armas não foi aprovado.
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